Com dois cortes consecutivos e atingindo o nível mais baixo em 16 meses, a redução contínua da taxa Selic pode contribuir para as vendas e a valorização de imóveis no último trimestre do ano de 2023.
Em meio às instabilidades políticas e econômicas, tanto internas quanto externas, o Brasil está em busca de soluções para se adaptar. O objetivo é equilibrar as finanças, restabelecer a confiança dos investidores e revitalizar a economia. Isso implica alinhar-se de forma favorável com questões estruturais e urgentes, como o equilíbrio fiscal, reformas tributárias e administrativas.
Quais são os efeitos da queda da Selic no setor imobiliário?
Com a redução da taxa Selic, cria-se melhores condições para quem deseja adquirir propriedades. Separamos alguns dos principais benefícios:
Redução dos custos de financiamento: as taxas de juros dos financiamentos imobiliários tendem a diminuir. Isso torna o crédito mais acessível e barato para os compradores, o que pode estimular a demanda por imóveis. Com taxas de juros mais baixas, as parcelas do financiamento ficam mais acessíveis, tornando a aquisição de imóveis bem mais atrativa.
Estímulo ao investimento em imóveis: isso pode levar os investidores a buscar alternativas de investimento, como imóveis, ou que possam contribuir para a demanda por propriedades e, consequentemente, a valorização do mercado imobiliário.
Valorização dos imóveis: os imóveis se tornam mais atraentes como ativos de investimento, contribuindo para a valorização dos imóveis, especialmente em áreas de alta demanda. Os preços dos imóveis podem aumentar à medida que a demanda cresce e os investidores buscam melhores retornos.
A demanda por imóveis cresce e impulsiona a valorização imobiliária
Mesmo antes do início deste novo ciclo de redução das taxas de juros no país, os preços dos imóveis têm apresentado uma ascensão constante, especialmente nas grandes cidades.
Recentemente, a ABECIP (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), em colaboração com o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgou o IGMI-R (Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial), um dos indicadores mais confiáveis do setor, apontando um aumento médio de 12,98% no valor dos imóveis nos últimos 12 meses. Em contrapartida, o IPCA, que mede a inflação, registrou um crescimento de 3,94%, confirmando a tendência de valorização real e contínua dos imóveis, acima dos índices de inflação.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz França, a decisão de aquisição de imóveis está fortemente relacionada à confiança do consumidor, à taxa de desemprego e às taxas de juros. “Taxas de juros abaixo de dois dígitos, em geral, estimulam de forma significativa o mercado imobiliário”.
Fatores como localização e infraestrutura também são necessários para a valorização de um imóvel, seja ele novo ou usado. No entanto, a redução das taxas de juros tende a ser intencionalmente nessa direção, uma vez que historicamente o mercado imobiliário se aquece em períodos de taxas mais baixas, impulsionando os preços.
O cenário atual é de grande otimismo para o setor imobiliário, que tem experimentado uma valorização constante e firmeza, muito acima da inflação. Agora, com a queda das taxas de juros, espera-se que essa valorização seja ainda mais acelerada, graças ao aumento da demanda, criando um ambiente repleto de oportunidades para aqueles que querem conquistar o imóvel dos sonhos, com a segurança do melhor negócio.
Aproveite o momento atual, para investir nos imóveis da APEX, que cresceu e se desenvolveu junto com o desejo dos habitantes da Capital de fazer de Brasília uma cidade perfeita para morar.
Quanto mais cedo investir, mais cedo vai ver seu retorno chegar! Os imóveis da APEX são pensados e executados para a valorização máxima para o comprador.